No 20 de fevereiro de 2013, o lançamento oficial do "Ano da Quinoa" teve lugar na sede da ONU. Dignataries presente no lançamento incluiu Diretor Geral José Graziano ds Silva, Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon, o presidente Evo Morales, da Bolívia e primeira-dama Nadine Heredia Alarc? N de Humala no Peru. (Eles são grandes em nomes e títulos na ONU!)
O evento era para celebrar Quinoa como o super alimento andino. Quinoa é um cereal altamente nutritivo, como cultura que é rica em proteínas e micronutrientes.
"Hoje estamos aqui para recrutar um novo aliado na luta contra a fome ea insegurança alimentar quinoa", disse Graziano da Silva, citando a cultura únicas de características nutricionais e adaptabilidade. Fui batendo na sobre isso para os últimos seis anos, de modo que é muito bom ver uma organização como a ONU quinoa promover publicamente.
Quinoa é o alimento vegetal único que tem todos os aminoácidos essenciais, oligoelementos e vitaminas, e também tem a capacidade de se adaptar a diferentes ambientes ecológicos e climas. Resistente à seca, solos pobres e de salinidade elevada, pode ser cultivada a partir do nível do mar a uma altitude de quatro mil metros e pode suportar temperaturas entre -8 e 38 graus Celsius.
Enquanto o mundo enfrenta o desafio de aumentar a produção de alimentos de qualidade para alimentar uma população crescente em um clima em mudança, quinoa oferece uma fonte alternativa de alimento para os países que sofrem de insegurança alimentar.
No Quênia e Mali, a colheita já está mostrando altos rendimentos, o Diretor-Geral disse, e estudos iniciais da FAO indicam que a produção de quinoa também poderiam ser desenvolvidos no Himalaia, as planícies do norte da Índia, o Sahel, Iêmen e de outras regiões áridas do o mundo.
Presente do Andes
"Este grão extraordinário tem sido uma âncora cultural e um grampo na dieta de milhões de pessoas em todo o Andes há milhares de anos", o secretário-geral Ban Ki-moon, disse. "Quinoa está agora pronta para o reconhecimento global."
O secretário-geral também destacou o papel potencial da quinoa no âmbito de sua Desafio Fome Zero, não só por causa do seu valor nutricional, mas também porque a maioria quinoa é atualmente produzido por pequenos agricultores.
"A cultura mantém a promessa de rendimentos melhorados - um elemento-chave do Desafio Fome Zero", disse Ban.
Ele observou que muitos países da América do Sul estão fazendo grandes progressos para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio de reduzir a fome pela metade, não só pelo aumento da produção, mas também pela redução da pobreza e aumento do acesso a alimentos nutritivos como quinoa.
Quinoa era de importância nutricional grande civilizações pré-colombianas andinas, perdendo apenas para a batata. Tradicionalmente, os grãos de quinoa são torrados e depois transformado em farinha para pão. Ele também pode ser cozido, adicionado a sopas, usado como um cereal, como massas e mesmo fermentado em cerveja ou chicha, a bebida tradicional dos Andes.
Hoje, a quinoa tem encontrado um lugar na cozinha gourmet e um papel nas indústrias farmacêuticas e outras. Cultivo de quinoa agora se estende para além da região Andina e - além de Bolívia, Peru, Equador, Chile, Colômbia e Argentina - que também é produzido nos Estados Unidos, Canadá, França, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Itália, Quênia e Índia .
"Quinoa é um presente ancestral dos povos andinos", o presidente Morales disse, destacando o importante papel dos povos indígenas como guardiões da cultura por mais de 7000 anos.
A milhares futuros semeadas de anos atrás
O esforço para promover a quinoa é parte de uma estratégia mais ampla da FAO para promover culturas tradicionais ou esquecido como um meio para combater a fome e promover a alimentação saudável.
"O Ano Internacional da Quinoa vai servir não só para estimular o desenvolvimento da cultura em todo o mundo, mas também como reconhecimento de que os desafios do mundo moderno pode ser confrontado chamando o conhecimento acumulado de nossos antepassados e os pequenos agricultores familiares que atualmente são os principais produtores da cultura ", disse Graziano da Silva.
O evento em Nova York, começa uma série de um ano de atividades culturais, artísticas e acadêmica, bem como a investigação científica, que as esperanças da FAO irá contribuir para o bem-estar de milhares de pequenos agricultores e de consumidores em todo o mundo.
Embaixadores especiais
O presidente Evo Morales, da Bolívia e primeira-dama Nadine Heredia Alarcón de Humala no Peru, que foram nomeados embaixadores da FAO especiais para o Ano Internacional da Quinoa, foram reconhecidos por suas contribuições durante uma cerimônia especial.
A primeira-dama destacou o papel da quinoa como uma "opção viável e eficaz para combater a fome ea desnutrição", e sublinhou o importante papel das mulheres agricultoras na produção de quinoa.
